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5º Fórum Social Potiguar promove diálogos

Uma programação construída a muitas mãos de pessoas experientes o 5º Fórum Social Potiguar acontece de 24 a 29 de janeiro com atividades iniciadas sempre às 14h, gerada através da Plataforma Streamyard com transmissão pelo Canal Fórum Social Potiguar no YouTube e link divulgado na página do Facebook, Fórum Social Potiguar.

O Fórum Social Potiguar faz parte do processo político internacional de articulação, discussão e troca de experiências da sociedade civil organizada representado pelo Fórum Social Mundial (FSM), cuja primeira Edição foi realizada em Porto Alegre (RS) em Janeiro de 2001, e que agora completa 20 Anos de lutas e resistências, seminários, oficinas e uma vasta programação cultural. Tudo isto com o objetivo de promover articulações e troca de experiências a nível estadual e regional para construir alternativas ao modelo econômico, político e social neoliberal e discutir o papel dos movimentos sociais no processo de globalização.


O Fórum Social Potiguar faz parte do processo político internacional de articulação, discussão e troca de experiências da sociedade civil organizada representado pelo Fórum Social Mundial (FSM), cuja primeira Edição foi realizada em Porto Alegre (RS) em Janeiro de 2001, e que agora completa 20 Anos de lutas e resistências.


PROGRAMAÇÃO

5º FÓRUM SOCIAL POTIGUAR, RUMO AO FSM 2021

24 a 29 de Janeiro de 2021


Dia 24 de Janeiro, Domingo:

14h DIÁLOGOS SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA: PREVENÇÃO, POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA E EXPERIÊNCIAS DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL – Organização: João Marques; Pedro Paulo Tchê; Maria Do Carmo e Aluízio Matias (Mediação)


No primeiro bloco o tema do diálogo será Segurança Pública, com a participação de Pedro Paulo Tchê; Maria do Carmo; Guiomar Veras, representando a APAC/Macaíba e Aluízio Matias (Mediação). No segundo bloco, será o tema Livro e Leitura na reintegração social de privados de liberdade, com a participação de Aluísio Azevedo (FLEB-RN); Guiomar Veras (Programa Novos Rumos/FLEB-RN); Maria do Carmo (FLEB-RN) e Rosi Cristina, ex privada de liberdade.


Dia 25 de Janeiro, Segunda-feira:

14h ENERGIA EÓLICA PARA QUE E PARA QUEM – Organização: Núcleo RN do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental.


O Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental (FMCJS) é uma articulação de Entidades, Pastorais e

Movimentos Sociais que atuam em rede para gerar consciência crítica e enfrentamento em relação a tudo que

causa o aquecimento da Terra e vai tornando mais perigosas as mudanças climáticas, de modo especial para os povos, comunidades e pessoas que as sociedades capitalistas jogam na marginalização e na miséria.


Atua em âmbito nacional e se faz presente nos territórios por meio das entidades membros e de outras instituições parceiras, promovendo a convivência com cada bioma e ecossistema por meio de práticas que anunciam e vão construindo sociedades de Bem Viver. Temos um Núcleo aqui no Estado do RN, o qual vem desenvolvendo iniciativas e projetos numa parceria que reúne comunidades, ONGs e universidades. Na atividade dentro da programação do Fórum Social Mundial serão apresentadas informações referentes a implantação dos parques eólicos no Brasil, com ênfase a região Nordeste. A sistematização é fruto de um esforço de síntese de pesquisadoras e pesquisadores, de entrevistas e de encontros com lideranças do Estado que se relacionam diretamente com os conflitos e impactos gerados pelos parques eólicos. A apresentação estará a cargo de MOEMA HOFSTAETTER, mestre em estudos urbanos e regionais, doutoranda - Bolsista Capes - em turismo e desenvolvimento. Compõe o grupo de pesquisa Lisat – Laboratório Interdisciplinar Sociedades, Ambientes e Territórios- participante do FMCJS- Núcleo RN e terá a participação de VENERANDO EUSTÁQUIO AMARO, Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFRN, Doutor e Geociências, Recursos Minerais e Hidrogeologia. Pesquisador Sênior em Geotecnologias Aplicadas ao Monitoramento Ambiental de Áreas Costeiras ede DULCE BENTES, Professora Titular do Departamento de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Desenvolve atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, com ênfase em Planejamento e Projeto Físico Territorial e Política de Habitação Social.



Dia 26 de Janeiro, Terça-feira:

14h COMBATE AO RACISMO, VIDAS NEGRAS IMPORTAM E COLETIVOS MULHERES NEGRAS – Organização: Elizabeth Lima e Coletivos atuantes na temática


Dia 27 de Janeiro, Quarta-feira:

14h ECONOMIA SOLIDÁRIA E ECONOMIA DE FRANCISCO E CLARA – Organização: Fórum Potiguar de Economia Solidária e SAR – Serviço de Assistência Rural MESA-REDONDA: "Economia Solidária e Economia de Francisco e Clara" MEDIAÇÃO:Maria Verônica Avelino Educadora Popular e voluntária na diretoria do Serviço de Assistência Rural (SAR); JPIC/OFS; ANEPS-RN; Núcleo do FMCJS; Animadora Laudato SI.


MÍSTICA DE ABERTURA: Apresentação cultural com a música "Reis do Agronegócio", de Chico César PAINELISTAS:Átalo da Silva Souza Rede Xiquexique TEMA: Economia Solidária em tempos de pandemia: processos organizacionais dos grupos e projetos executados durante a pandemia. Lidiane Freire de Jesus Subcoordenadora de Economia Solidária do Estado do Rio Grande do Norte TEMA: Políticas públicas no estado do Rio Grande do Norte e Economia Solidária. Shesby André Medeiros do Nascimento Programa de Pós-graduação em Estudos Urbanos e Regionais (DPP/UFRN) TEMA: Finanças Solidárias. Diácono Francisco Adilson da Silva Coordenador Pedagógico no Serviço de Assistência Rural (SAR) TEMA: Economia de Francisco e Clara.


MÍSTICA DE ENCERRAMENTO:

Apresentação cultural


Dia 28 de Janeiro, Quinta-feira:

14h A DEMOCRACIA NO BRASIL E AS DUAS LONGAS DITADURAS NO MESMO SÉCULO – Organização: Professoras Maria da Conceição Fraga; Adriana Cristina da Silva Patrício; Alyne Pranto e o Professor João Maria de Sousa Fraga. A Mesa Redonda propõe debater sobre a democracia brasileira, enfatizando as fragilidades dessa experiência, especialmente, as duas longas ditaduras ocorridas no mesmo século (XX): O Estado Novo (1937 – 1945) e os governos militares (1964-1985). Destacaremos as motivações e os pretextos para implementar as ditaduras; a repressão aos meios de comunicação; às instituições democráticas; aos intelectuais; às instituições de pesquisa; às entidades culturais, desportivas e aos artistas; o controle do serviço público, entre outros. João Maria de Sousa Fraga – O Estado Novo e o fascismo no Brasil Alyne Pranto - Os governos militares e autoritarismo no Brasil Adriana Cristina da Silva Patrício – Movimento estudantil e repressão no Brasil Maria da Conceição Fraga – Militares e Política no Brasil


Dia 29 de Janeiro, Sexta-feira:

14h INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL E COMUNITÁRIA SOB A PERSPECTIVA DA FILOSOFIA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA – Organização: Coletivo Comunitários Contra a Covid.



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