O chip filosófico de Ju

Há alguns anos a escritora Ju Ataíde vem idealizando esse livro que, para ela, se caracteriza como a realização de um sonho colocar para todo o público o seu processo de escrita e elaboração poética e filosófica.Onde também assina a ilustração cheia de psicodelias.

Denominado Phylochip,ou chip do amor, com subtítulo Sobre a Realidade, esse livro tem como público alvo adolescentes, que muitas vezes nessa fase tem contato com a filosofia na escola e passam a estudar vários conceitos filosóficos sobre a Verdade e a Realidade.

Phylochip pode ser denominado como uma romance, quase ficcional, sobre a abdução de Ju aos 9 anos de idade e sua missão humanitária a partir de então.A intenção da escritora não é provar sua abdução, muito pelo contrário,ela quer estabelecer diálogos sobre os parâmetros que utilizamos para dizer que é algo é real ou não.

Ju atua em Natal há muitos anos como ativista de direitos humanos, defensora em especial dos direitos das mulheres, já trabalhou em diversas instituições e projetos governamentais no estado do Rio Grande do Norte e na sua última experiência profissional foi professora de filosofia no Instituto Federal de Tecnologia do RN no município de Parelhas e lá utilizou os enredos da história de Phylochip para prender a atenção dos(as) aluno(as) em sala de aula e, a partir daí, se sentiu estimulada a lançar essa publicação.

O contexto atual pede reflexões profundas sobre a manicomialização da vida, dos sonhos e das expectativas, principalmente dos (as) jovens que se sentem frequentemente angustiados (as) pela pressão social em escolher um caminho, uma norma de existência.

A intenção de Ju Ataíde é viajar pelo RN e pelo Brasil abrindo rodas de diálogo sobre o que é realidade.O livro Phylochip pode ser encomendado direto com a autora.

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